CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL DEVE SER ACOMPANHADO

CRESCIMENTO MENINAS

28 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: DIETA SAUDÁVEL PODE PROMOVER A SAÚDE ÓSSEA EM MULHERES NO PERÍODO DE ENVELHECIMENTO,

ENTRETANTO DEVEMOS PRESTAR ATENÇÃO DE QUE A OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE, PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENIL, CASO NÃO SEJA ACOMPANHADA DE CUIDADOS ADEQUADOS PRECOCEMENTE. O SEGREDO É TOMAR ATITUDE PREVENTIVA, POIS SE TRATA DE DOENÇA MUITO FREQUENTE E GRAVE.

Com o aumento da expectativa de vida no mundo, a osteoporose tornou-se um grave problema de saúde pública, onde a prevenção passou a ser essencial para que os idosos vivam com mais qualidade de vida. A prevenção da osteopenia e  osteoporose deve ter início desde a primeira infância e deve permanecer durante a vida adulta e terceira idade ou melhor idade. A fratura por osteoporose tem elevada prevalência e representa importante problema de saúde pública no Brasil, especialmente a de quadril, cuja incidência aumenta com a idade e está associada à deterioração da qualidade de vida e à maior mortalidade. Existem diversos fatores de risco associados à baixa massa óssea como ausência de terapia hormonal após a menopausa, baixa exposição solar, consumo de bebidas alcoólicas, ingestão inadequada de cálcio, sedentarismo, história familiar de osteoporose, tabagismo, baixo peso e baixa estatura, idade avançada, baixa escolaridade, menarca tardia, menopausa precoce e menor índice de massa corporal. Esses fatores de risco refletem o envolvimento de diversos aspectos na determinação do maior risco de fratura, como hereditariedade (história familiar de fratura), hábitos de vida (atividade física, tabagismo e ingestão alimentar), qualidade de vida, quedas e o envelhecimento propriamente dito, com deterioração da qualidade óssea, desencadeando a osteopenia e osteoporose.
Outro fator que pode tornar-se prejudicial à saúde óssea é o consumo dietético inadequado de cálcio, pois uma das principais deficiências nutricionais no climatério refere-se a este nutriente. Este fato compromete a mineralização e a manutenção óssea, promovendo, dessa forma, o agravamento da osteoporose. Um consumo adequado de cálcio que atende as recomendações diárias está em torno de 1.000 mg/dia, e com o avançar da idade as necessidades aumentam para 1.200 mg/dia. Sobre o consumo de vitamina D, a deficiência está relacionada com a diminuição da absorção do cálcio e densidade mineral óssea, tendo como conseqüência a osteomalácia e futuramente a osteoporose. O consumo de vitamina D/dia, varia de pessoa para pessoa e deve ser orientada por endocrinologista,  mediante avaliação cuidadosa. A exposição ao sol desencadeia a produção de vitamina D na pele, mas pode não ser somente esta atitude importante o suficiente para adequação da quantidade necessária ao organismo humano. Alguns alimentos também representam uma fonte desta vitamina.
Portanto, estar atento a todos estes fatores de risco e promover a prevenção, oferecendo o aporte adequado de cálcio e vitamina D e incentivando a prática de atividade física, desde a caminhada, corridas até a musculação são os melhores meios para que os adultos de hoje tenham uma qualidade de vida melhor na terceira idade  ou melhor idade.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Quais são os alimentos fontes de cálcio e qual a quantidade recomendada por dia...

2. A prevenção da osteoporose deve ter início desde a primeira infância...
http://oseoporosecontrolada.blogspot.com

3. Quais são os fatores de risco associados à baixa massa óssea...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Barclay L.; Healthy Diet May Promote Bone Health in Aging Women. American Journal Clinical Nutrition, 2011; Pinheiro, M. M.; Ciconelli, R. M.; Jacques, N.; Genaro, P. S.; Martini, L. M.; Ferraz, M. B. O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos -The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Revista Brasileira de Reumatologia 2010;50(2):113-27.










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4 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE,

CUJO PRINCIPAL OBJETIVO É MELHORAR A FUNÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NA VIDA ADULTA. PRESTE MUITA ATENÇÃO NA OSTEOPOROSE, POIS É MUITO SÉRIA.

A importância da revisão dos pacientes com osteoporose é porque sofrem com a morbidade e mortalidade como resultado de fraturas. O número de pessoas em risco de fraturas aumenta com o envelhecimento da população. Aqui vamos abordar estratégias preventivas que podem ser usadas ​​para diminuir o risco de pequenos traumas e fraturas. Recentes descobertas, modificações dietéticas e de estilo de vida, ajudam a identificar os indivíduos mais susceptíveis de se beneficiar de intervenções farmacológicas, componentes importantes de prevenção da osteoporose. Atualmente, terapias disponíveis para osteoporose e prevenção de quedas, devem ser utilizadas em pessoas com risco aumentado de fratura. O objetivo final da implementação de um programa de prevenção da osteoporose múltipla é melhorar a função e qualidade de vida na vida adulta. A osteoporose é uma doença esquelética caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da micro arquitetura do tecido ósseo, levando a um aumento do risco de fraturas. Um diagnóstico da osteoporose é baseado tanto na presença de uma fratura por trauma mínimo (ou seja, uma fratura que ocorre a partir de um passo) ou a definição da OMS de osteoporose é de densidade mineral óssea (DMO) da coluna, quadril ou pulso de 25% mais abaixo da média de referência. Para a mulher de 50 anos de idade a média de fraturas por fragilidade óssea é de 1 a 2 por ano, enquanto para o homem na mesma faixa etária é de 1 por ano.
A crescente necessidade de prevenção da osteoporose é destacada pelo envelhecimento da geração dos baby boomers (são as pessoas nascidas nos Estados Unidos entre 1946 e 1964), a era dos computadores e mais atividades sedentárias para as crianças e a disponibilidade de um repertório de expansão de intervenções farmacológicas que diminuem o risco de fratura. A prevenção da osteoporose pode ser primária, que é prevenir que ocorra a perda óssea, secundária, em que a progressão da perda óssea é inibida para evitar o desenvolvimento de fraturas e terciário, em que pacientes com fraturas preexistentes são tratados para prevenir fraturas subseqüentes.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
 

1. A importância da revisão dos pacientes com osteoporose é porque sofrem com a morbidade e mortalidade como resultado de fraturas...
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2. O número de pessoas em risco de fraturas aumenta com o envelhecimento da população...
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3. Atualmente, terapias disponíveis para osteoporose e prevenção de quedas, devem ser utilizadas em pessoas com risco aumentado de fratura...
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Referências Bibliográficas:
Curr Opin Rheumatol. 2011, 23 (2) :203-210. © 2011 Lippincott Williams & Wilkins.










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4 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OSTEOPOROSE- AVALIAÇÃO DA SAÚDE ÓSSEA EM DOENÇAS DA DIFERENCIAÇÃO SEXUAL.

Os esteróides sexuais são os principais reguladores do crescimento esquelético, maturação e densidade mineral óssea em ambos os sexos. Pessoas com distúrbios de desenvolvimento sexual podem apresentar problemas no crescimento normal dos ossos na estrutura e na densidade mineral óssea, porque a secreção anormal dos esteróides sexuais ou sua ação pode se alterar. A síndrome da insensibilidade androgênica, em várias ocasiões agiu diminuindo a densidade mineral óssea (osteoporose). 
É evidente a redução da densidade mineral óssea (osteoporose) em pacientes com gônadas removidas ou não e mais tarde se torna mais evidente, principalmente quando não se faz terapia de reposição hormonal. Grandes prejuízos da densidade mineral óssea (osteoporose), não foram observados em pacientes com síndrome parcial da insensibilidade androgênica, por exemplo, ou quando as gônadas não são removidas ou quando se faz terapia de reposição hormonal. 
Na síndrome de Turner, a diminuição da densidade mineral óssea (osteoporose), pode resultar de ações combinadas de deficiência de estrógeno, ossos pequenos, geometria óssea alterada, deficiência da camada cortical (camada externa) do osso, e perda da parte trabecular (porção interna) do osso. Está claro, que a terapia de reposição hormonal é importante para preservar a densidade mineral óssea e aumentar o volume do osso trabecular. No geral, a saúde óssea representa um assunto relevante no controle da saúde do paciente com doenças da diferenciação sexual

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.É importante a terapia de reposição hormonal em pessoas com doenças da diferenciação sexual... 

http://reposicaohormonal2.blogspot.com/

2.Se não se fizer terapia de reposição hormonal em pacientes com doenças da diferenciação sexual, elas têm maior risco de osteoporose...

ttp://osteoporosecontrolada.blogspot.com

3.A falta de reposição hormonal pós-menopausa interfere na saúde óssea mesmo de uma mulher normal... 
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com 

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Referências Bibliográficas:
Bertelloni S, Baroncelli GI, Mora S. - Epub 2010 Department of Obstetrics, Gynecology and Pediatrics, II Pediatric Division, Azienda Ospedaliero-Universitaria Pisana, Pisa, Italy. 











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Site Van Der Haagen Brazil
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